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Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma coreografia à la Mussolini choca o mundo. Mas a primeira-ministra Meloni faz sucesso na União Europeia e na OTAN. E veste Armani
Historiador marxista reporta como a ultradireita foi cuidadosamente urdida para destruir conquistas dos trabalhadores. A captura e reversão da força revolucionária em ódio e brutalidade. A origem nos anos 1920 e a repetição como farsa, hoje
Ela lidera a corrida eleitoral num país afundado em crise política. Defende programa ultraconservador e saída da União Europeia. Seu partido é próximo de grupos neofascistas. Visa articular ampla coalizão de direita, com Salvini e Berlusconi
Análise da trajetória de Mussolini revela: ele começou pela via democrática. Financiado por empresários, promoveu terror miliciano contra lideranças sociais. Oposição optou por discursos no Parlamento, ao invés de disputar as ruas…
Como Mussolini na efêmera República de Salò, ele tentar mascarar fracassos lançando-se a série de atos bizarros. Aguarde novos “espetáculos” – agora para disfarçar o crime de interferência na PF e o acordo com o “Centrão”
Em poucos anos, eles chegaram ao poder em diversos países como EUA, Brasil, e Hungria. Sua tônica é a superficial crítica à política institucional, o culto à violência e o “pânico identitário”. Superá-los exige recuperar tradição revolucionária
Em 29 de outubro de 1922, em tempos de crise e diante da hesitação dos liberais italianos, formava-se o primeiro governo fascista na Europa
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
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