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Uma espiral viciosa se forma. Em pânico, depositantes buscam bancos “mais seguros”. Inadimplência de empréstimos, sobretudo ao setor imobiliário, cresce. E já cambaleantes, bancos regionais podem afundar. O otimismo é só fachada
A alta dos juros, imposta agora por quae todos os bancos centrais, não pretende reduzir a inflação. Visa criar mais desempreog, esvaziar o poder de luta dos trabalhadores e ampliar os lucros. Não dará certo, e o sofrimento será imenso
Estudos sugerem: ao invés de convocar populações a sacrifícios, Estados deveriam imprimir e distribuir dinheiro – recuperando um papel usurpado pelos bancos
Em discurso ao Siryza, líder grego relata mudanças já alcançadas, esforço para tributar elites e miséria da aristocracia europeia: pedem que esqueçamos a democracia
Pressionado pela União Europeia, primeiro-ministro Tsipras anuncia ao Parlamento que implementará “integralmente” programa que o elegeu — a começar da […]
Ensaio jornalístico de Roberto Savio revela quais as causas da crise; como oligarquia financeira impôs seus interesses; por que Alemanha […]
Políticas ditadas pela “troika” elevam parcela dos que deixam o país a quase 10% da população e atingem, em especial, os mais qualificados. Brasil e África estão entre os principais destinos
Por Mario Queiroz, na Envolverde/IPS
Estudo revela complexo mecanismo usado para impor, “democraticamente”, medidas condenadas por ampla maioria das sociedades Na Europa, não faltam recursos […]
A pretexto de “salvar o euro”, governantes querem tirar das sociedades poder de manejar finanças públicas. Retrocesso pode ser imposto […]
No acordo dos bancos centrais para evitar pânico financeiro, mais um sinal da hipocrisia por trás dos “planos de austeridade” […]
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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