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Um relatório atualizado mapeia a AgriZone e a pesada influência de bancos e corporações do agro na captura da pauta climática. Como agem para transformar a edição de Belém em balcão de negócios sem responder por violações. Qual o papel da grande mídia
JBS, Bayer e Marfrig, entre outras corporações: Brasil foi o país que mais levou lobistas do agronegócio à zona decisiva da conferência. Quais os critérios para a seleção de representantes? Minimizar impactos climáticos aparece em plano secundário
Diante das pressões sociais contra os agrotóxicos, um punhado de corporações tenta reciclar-se. Objetivo: dominar, por meio de patentes, as tecnologias dos biodefensivos; e evitar, por novos meios, que os agricultores sejam autônomos
Em audiências e comissões do Congresso, eles servem ao lobby desta indústria via instituto que é braço da Unilever e Cargill. Alegam ser “neutros” para criar consensos falsos em “artigos científicos” – e relativizar o risco de produtos altamente nocivos à saúde
• Bilionários poluem muito mais • Será possível frear aquecimento? • Bayer indenizará agricultores por glifosato • Saúde digital: risco no Reino Unido • COP do Tabaco adiada; indústria comemora • Disparidades na saúde de pessoas negras •
• Camada de ozônio se regenerando • Suicídio nas Américas • Conferências de Saúde no DF • Hospitais rurais fecham nos EUA •
Impactos dos apps agrícolas, que automatizam processos no campo, são pouco conhecidos. No México, dão pistas: corporações forçam adesão a suas sementes e agroquímicos, vinculando a auxílio técnico – e lucram com extração de dados
Cerca de 300 mulheres buscam indenização da gigante por implante contraceptivo
Reportagem resgata contaminação, nos anos 1950, de milhares de pessoas por DDT e HCH. Perdido num rincão da Baixada Fluminense, local é afetado até hoje, mas o país esqueceu-se da história. E mais: 300 mulheres brasileiras contra a Bayer
Monsanto é condenada a pagar 185 milhões de dólares em processo sobre substância química que não fabrica há 40 anos, mas ainda está em uso
Em breve, ocorre a última reunião do ano do Comitê de Política Monetária, o que suscita reflexões: por que Lula, antes tão crítico à Selic nas alturas, agora se resigna, mesmo com Galípolo no BC? E mais: não seria autossabotagem definir meta da inflação irrealista?
A mesma lógica que financia massacres – ou enriquece o 0,1% – nega recursos para creches. Brasil vive sua versão da tragédia, agravada pela condição periférica. Falta uma esquerda que proponha presença, corpo, antagonismo e imaginação
Quando ele vinga, não é preciso oferecer um futuro; basta prometer proteção contra um presente caótico. O político se apresenta como um escudo, não como alternativa. O voto se reduz a um gesto de autopreservação, marcando o triunfo da política como reflexo condicionado
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