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Em meio ao crescimento da esquerda e aos rangidos de dentes do comandante do Exército, o ministro da Fazenda tenta emparedar o presidente que será eleito em outubro
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Também neste programa: Alastra-se a crise de inadimplência. Nova pesquisa revela que sociedade rejeita privatizações. Há espaço para a democracia […]
Comprimem-se as despesas com educação e saúde, corta-se o Bolsa Família. Só uma torneira do Estado continua a jorrar abundantemente: a dos juros da dívida pública
Apoiado em Marx, Giovanni Arrighi demonstrou: mesmo sob a dominação financeira, taxa de lucros tende a cair. Então, discurso liberal passa a desprezar a democracia e os direitos humanos
Retrato de uma captura: por meio da chamada “Pesquisa Focus”, cem banqueiros e executivos financeiros ditam rumos a quem deveria controlá-los
Se os juros pagos pelo Estado caíram — como frisam governo e mídia — por que a dívida pública cresceu tanto? Paradoxo ajuda a compreender os diversos caminhos da dominação financeira sobre o país
O que choca, no Brasil, é não haver a menor preocupação em dourar a pílula, em amenizar a rapina dos bancos. Reflexão sobre “A Era do Capital Improdutivo”, de Ladislau Dowbor
Há dez anos, bancos inundaram parlamentos de dinheiro para “azeitar” decisões a seu favor e culpar sociedades e Estados. Mas há um segundo round em curso
Queda da Taxa Selic esconde dois fatos: juro real pago pelo Estado ainda o terceiro mais alto do mundo; e […]
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?
Contra os escroques, a saída possível é a imunização. Mas ela não nos protegerá de um sistema que devastou os serviços públicos, aprofundou o abismo das desigualdades e escancarou o divórcio com a natureza. Será preciso ir muito além
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política