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Não há dinheiro, afiança Guedes. Mas torra recursos do Tesouro, com mais R$ 325 bi a mais em caixa, dará prioridade a bancos — não aos R$ 600. Revogar EC 95 poderia ser caminho, mas ministro só pensa naquilo: reduzir gastos públicos
Pandemia e crise econômica avassalam o país, mas as quatro maiores instituições financeiras fecharam o semestre com lucro de R$ 26 bilhões. Na origem do “sucesso”, décadas de privatização das finanças públicas conduzida por amigos como Guedes
Na maior cidade do país, retrato de um desastre oculto: metade dos bares e restaurantes fechou desde a pandemia, sem o auxílio prometido pelo governo federal. Apenas 12,7% das empresas no Brasil tiveram acesso ao crédito
Desde março, rios de dinheiro são emitidos para salvar bancos privados. Mas estes tornam o crédito ainda mais caro e difícil. Saída: criar bancos comprometidos com as sociedades. É possível – inclusive no plano dos Estados e Municípios
A um, cabe: eliminar serviços públicos e privatizar o patrimônio nacional. A outro, o discurso autoritário para dividir o país e facilitar capitulação ao mercado. Juntos pretendem demolir a ideia de um grande Estado soberano no Sul do mundo
Agora, são as periferias que se insurgem — contra a miséria da “ajuda emergencial”, a fome, os bancos e o governo Piñera. Como Bolsonaro, ele trama autoritarismo e resgate dos mais ricos. População enfrenta polícia. Cuidado, capitão!
Aos bancos, rapidez e trilhões. À população sem renda, propositais entraves: processo só via internet, códigos que expiram e falta de informações. Milhares se arriscam em filas. Sucateada, Caixa Econômica não consegue atender demanda
Sistema financeiro promete renegociar dívidas, mas omite condições e número de “beneficiados”. Famílias, pequenas empresas e aposentados sob grave risco, em meio à pandemia. População não precisa de favores, mas da Lei contra o superendividamento
Milhares de pequenas e médias empresas poderiam evitá-las – mas precisam de crédito de giro. Uma decisão simples do governo evitaria enorme drama social. Guedes & Bolsonaro omitem-se – para que os banqueiros esfolem a sociedade…
As bolhas de conforto e negação estouraram. A vida não está protegida por cápsulas: a casa, o carro, o shopping. Espalham-se riscos: mudanças climáticas, fome, bactérias resistentes. Enfrentá-las exige desafiar as cegueiras do capital
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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