Para bancar o Auxílio Brasil, Guedes busca alterar a Constituição e dar calote em dívidas obrigatórias do Estado. “Solução contábil” visa mantê-lo fiel ao discurso de “austeridade” e evitar o debate central: a revogação urgente do Teto de Gastos
Ao criticarem o oportunismo de Bolsonaro, até setores da esquerda embarcam no discurso “equilíbrio fiscal”, em coro com a velha mídia. No Brasil da fome, resistência deve passar pelo fim do Teto de Gastos e defesa de um auxílio de R$700
Do orçamento para o combate à covid em 2020, governo deixou de usar R$ 80 bilhões. Cortou Auxílio pela metade, e depois o suspendeu, embora tivesse R$ 29 bi em caixa. Gastos em Saúde foram menores que no período anterior à crise
Reforma Tributária pode gerar primeiro embate: por um lado, presidente precisará arrecadar recursos para obras e programas sociais — e assim ter chances em 2022. Ministro, ferrenho defensor da “austeridade fiscal”, cederá?