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Agora está claro que Trump sabia da gravidade da doença em fevereiro, quando ignorou dados e contribuiu para 200 mil mortes nos EUA. Bolsonaro encontrou-o uma semana antes e adotou mesma postura negligente. Que terão planejado?
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Suspensão dos testes com imunizante da Astra-Zeneca teria sido causada por inflamação tratável, na medula de um voluntário. Outros experimentos avançam. E mais: negligência do Brasil diante da pandemia agrava deficiências na Educação
Em manobra visando proteção comercial, farmacêuticas planejam manifesto contra a tentativa de Trump apressar a vacina antes das eleições nos EUA
Veja os bastidores da revogação-relâmpago da portaria que classificava a covid-19 como doença ocupacional. Grandes escritórios de advocacia patronais exigiram medida; governo obedeceu. Agora, toda a regulamentação está anulada
Fortalecido após insinuar demitir-se, Guedes quer cortes expressivos na Saúde e Educação. Bolsonaro engolirá medidas antipopulares, às vésperas da eleição? Esquerda entrará, enfim, em campo? E mais: o possível tratamento sorológico da covid
O Ministério da Saúde, Fiocruz e a farmacêutica AstraZeneca dão passo importante para a produção e distribuição de 100 milhões de doses da vacina
Além da negligência, ocultamento No Brasil, EUA e Reino Unido, multiplicam-se sinais de que os governos omitem dados sobre mortes, falta de medicamentos e até vacinas. E mais: acirra-se a disputa pelas vacinas contra a covid-19
Acordo americano garante 100 milhões de doses do imunizante, ainda não aprovado – mas essa é só mais um entre vários movimentos do país na corrida da pandemia
Depois de negligenciar de todas as formas combate à covid-19, Trump tenta apoderar-se do estoque de vacinas do mundo. No Brasil, governo Bolsonaro reluta em autorizar Fiocruz a produzir imunizante. E mais: em novos tratamentos, alguma esperança
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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