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Ao questionar limites da democracia russa, opositor liberal ocupa espaço. Mas país aprendeu a temer cantos de sereia do Ocidente e preza reconstrução nacional em curso. Pergunta-chave: até quando ela poderá conviver com vasta desigualdade?
China, pragmática, quer manter boas relações com Brasil, maior país do hemisfério Sul. Mas se Palácio do Planaltomantiver submissão a Washington, Pequim terá em mãos um leque de alternativas. O agronegócio prefere tapar os olhos…
Estudo do Observatório Mundial das Desigualdades revela: abismo entre os 5% mais ricos e os 50% mais pobres cresce em quase todos os países. E surgem, sob o ultracapitalismo, múltiplas fraturas sociais, com queda acentuada da classe média
Diego Pautasso, que estuda o país há 15 anos, sugere caminhos para enxergá-lo sem estereótipos. Uma pista: ele é muito mais complexo e contraditório do que supõem os que se informam pela máquina de propaganda ocidental
Num cenário global instável, Washington tenta desestabilizar Moscou na Ásia. Operação permite enxergar melhor o feixe de ações desencadeadas contra governos da América do Sul. Mas operação patina, em sinal de que pode ser vencida
As lutas sociais que marcam nossa época parecem destoar da visão eurocêntrica presente na obra do filósofo. Mas em seus últimos 15 anos ele produziu vastas anotações não publicadas, em que surge um novo pensamento
País venceu a covid-19 e prepara-se para “guerra híbrida” aberta pelos EUA. Vai voltar produção para dentro, encarar desigualdade e ocupar, na cena externa, espaço aberto por Washington. Sem descuidar da aliança com Moscou…
Em janeiro, país já estava preparado. Mobilizou hospitais, criou campanhas e aplicativos de Saúde, decretou quarentena e pune quem espalha fake news. Fortalecido pelo sucesso, propõe agora aliança do Sudeste Asiático contra epidemias
Como um vírus comum provocou, após mutação, a primeira pandemia do século XXI. Por que ele é brando, em 80% dos casos, mas pode tornar-se fatal. Que medidas profiláticas ajudam a evitar ataque aos brônquios, etapa crucial da doença
Um novo paradigma econômico, de crescimento acelerado e duradouro? A repetição monótona do capitalismo de Estado. Artigo recém-publicado revela uma realidade muito mais complexa
As filhas que romperam com os genocidas. Cultura, seus três significados e sua libertação. O que Bauru e Araraquara nos ensinam sobre o lockdown. Hidrofelicidade, a água como fonte de prazer
Eram ternos, como pais. Um torturava para a ditadura argentina. Outro indicava, aos esquadrões da morte, os jovens inquietos. Agora, elas expõem a máquina psíquica que leva homens “cordiais” a banalizar a eliminação dos diferentes
Da água provêm mitos e divindades. Ela convida-nos à contemplação e às memórias afetivas. Às crianças, basta a chuva ou uma mangueira para a felicidade plena. Matar ou privatizar rios é também sepultar uma fonte de bem-estar gratuito