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Imunização começará em duas semanas, mas recuo da doença deve vir em abril. Por que cogita-se adiar a segunda dose e ampliar a população protegida. O que o STF ainda precisa decidir. A incrível lentidão para vacinar, nos EUA e Reino Unido
Fiocruz promete vacinas para fevereiro e Butantan deve apresentar hoje os dados da CoronaVac: panorama brasileiro melhora, mas ainda estamos atrasados em relação à própria América Latina
Quase 90% dos venenos liberados por Bolsonaro é produzida no exterior. Déficit comercial só com este item já chega a US$ 7,2 bi. E ele não gera tributos, graças a privilégios fiscais. Política expressa “estrangeirização” da agricultura brasileira
Pfizer decide não pedir aprovação emergencial, culpando entraves da Anvisa. Pazuello expõe empecilho – este, para firmar o contrato: farmacêutica exige que governo se responsabilize por efeitos colaterais
Em uma decisão por 10×1 e uma liminar, tribunal reconhece que Estados e Municípios podem imunizar sem aguardar União; e têm o direito de impor medidas restritivas a quem não se vacinar. Poder de sabotagem do presidente fica menor
Ao anunciarem plano de imunização contra a Covid, Bolsonaro e Pazuello vestem máscara de conciliação e corrigem distorções mais graves. Mas proposta ainda é vaga, não tem data de início e é dúbia sobre a vacina do Butantan
Presidente queria que pessoas assinassem termo de consentimento responsabilizando-se por qualquer risco futuro
Identificada no sul da Inglaterra, ela parece se multiplicar mais rapidamente. Mas seu surgimento era previsível e não há sinais de que ela drible as vacinas. E mais: o Instituto Butantan aumenta a aposta contra a ignorância do governo Bolsonaro
Agência aprova resolução para autorização emergencial, mas nem toda aprovação em outro país será aceita
Autorização depende de Ministério elaborar plano de gerenciamento de riscos
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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