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Ultradireita e correísmo disputam o 2º turno. Setores indígenas e de esquerda tendem ao voto nulo. Sociólogo português questiona: seria correto, em nome da crítica ao “desenvolvimentismo”, permitir vitória de um banqueiro da Opus Dei?
O conflito entre oligarquias que levou ao autogolpe de Moïse. Por que velha mídia tenta acobertá-lo. O que diz o Judiciário. O papel dos EUA, França e Canadá na crise haitiana. Uma análise em profundidade, para além da cobertura eurocêntrica
Europeus publicam resolução favorável ao tratado comercial e tentam apressar negociações, temendo desgaste do neoliberalismo na América do Sul. Negociado em sigilo, acerto tem o mesmo perfil colonialista da fracassada ALCA
Em toda a América, sobre os muros cinza, pretensamente “limpos” e “neutros”, uma profusão de cores, estilos e mensagens. A insubmissão é por vezes cooptada, mas é expressão das opressões e da multiplicidade ancestral
Presidente Jovenel Möise recusa-se a abandonar poder após o fim de seu mandato, encerrado domingo. Eleições foram canceladas em 2020. Presidente da Corte de Cassação, que deveria assumir o governo, está preso. Crise humanitária agrava-se
Crescimento da corporação estadunidense baseou-se na dissolução de vínculos e em distorções do capital-trabalho. Uniu-se à indústria de automóveis e reordenou cidades. Qual seu papel na destruição de direitos e exploração da América Latina?
O ultradireitista governa por decreto e sem parlamento. Com apoio da ONU e OEA, adiou novas eleições e tenta golpear a Constituição. Oposição convoca população a intensificar protestos, que já duram semanas
Ele vivia nas ruas da Cidade do México. Com cantos, palmas e sons desarmônicos, juntou-se às aulas de Expressão Popular. Sua cor índia, que remetia às origens maias, se mesclava com o óleo do progresso. Um dia, sumiu com a “limpeza” do bairro
Encontro virtual reuniu entidades e especialistas de diversos países da região para debater saídas ao pesadelo neoliberal. Apostam: poder local e cooperativismo, aliados à preservação ambiental, serão cruciais na disputa pelo pós-pandemia
Para Marx, ela era o abismo entre o tempo de trabalho pago e o apropriado pela empresa. Cem anos depois, Ruy Marini foi além. Para ele, em países periféricos, burguesia compensa perdas internacionais esfolando seu próprio povo
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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