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Em desespero para escapar do desemprego, eles sustentam a tecnologia com microtrabalhos. Recebem menos que a média de outros países. E é a única fonte de renda para grande parte. Debate sobre ética e regulação vai além do viés algorítmico
Elas miram países em crise e com acesso à internet. Hoje, Venezuela; amanhã, o Quênia. Exploram até crianças para treinar a algoritmos, sem o “ônus” dos fluxos migratórios. Não basta apenas regulá-las: é preciso apostar no cooperativismo digital
Em sua plataforma AMT, “peões digitais” recebem misérias para alimentar inteligência artificial. Nos galpões, softwares são capatazes dos assalariados. Em vez de eliminar trabalho humano, máquinas precarizam-no e o submetem à ditadura do capital
Plataformas crowdwork robotizam o trabalho humano através de microtarefas — e instituem “leilões de frilas”. Quase sempre são para “treinar” a inteligência artificial. É o sonho capitalista de cortar custos dos tempos improdutivos
A distopia dos operários digitais que “ensinam” carros autônomos a dirigir, moderam conteúdo nas redes sociais e fornecem dados para a ensinar as máquinas. Eles estão nos países periféricos, cumprem horas exaustivas e recebem uma miséria
Uber e Rappi são apenas o lado mais visível da precarização por plataforma. Amazon ganha explorando tarefas robóticas – e pagando menos do que custaria um robô… E agenciamento de freelancer radicaliza taylorização do trabalho…
Ocultadas pela mídia brasileira, multiplicam-se as manifestações contra o genocídio em Telaviv e outras cidades. Um dos movimentos reúne israelenses e palestinos. Nossa colaboradora descreve a cena – e polemiza com artigo em que apontamos oposição ao sionismo em Freud, Arendt e Einstein
Máquina da morte continua a dizimar os palestinos e a humilhar o mundo – mas há uma brecha para bloquear sua engrenagem. Implica transformar o repúdio ao genocídio num bloqueio total a Telaviv. Há agora meios reais de fazê-lo
O país que anistiou criminosos da ditadura agora coloca no banco dos réus Bolsonaro e militares golpistas. Plataforma por Outro Sistema Político sustenta: ineditismo mostra que democracia, ainda que frágil, se levanta e busca justiça
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