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Em desespero para escapar do desemprego, eles sustentam a tecnologia com microtrabalhos. Recebem menos que a média de outros países. E é a única fonte de renda para grande parte. Debate sobre ética e regulação vai além do viés algorítmico
Elas miram países em crise e com acesso à internet. Hoje, Venezuela; amanhã, o Quênia. Exploram até crianças para treinar a algoritmos, sem o “ônus” dos fluxos migratórios. Não basta apenas regulá-las: é preciso apostar no cooperativismo digital
Em sua plataforma AMT, “peões digitais” recebem misérias para alimentar inteligência artificial. Nos galpões, softwares são capatazes dos assalariados. Em vez de eliminar trabalho humano, máquinas precarizam-no e o submetem à ditadura do capital
Plataformas crowdwork robotizam o trabalho humano através de microtarefas — e instituem “leilões de frilas”. Quase sempre são para “treinar” a inteligência artificial. É o sonho capitalista de cortar custos dos tempos improdutivos
A distopia dos operários digitais que “ensinam” carros autônomos a dirigir, moderam conteúdo nas redes sociais e fornecem dados para a ensinar as máquinas. Eles estão nos países periféricos, cumprem horas exaustivas e recebem uma miséria
Uber e Rappi são apenas o lado mais visível da precarização por plataforma. Amazon ganha explorando tarefas robóticas – e pagando menos do que custaria um robô… E agenciamento de freelancer radicaliza taylorização do trabalho…
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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