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Em desespero para escapar do desemprego, eles sustentam a tecnologia com microtrabalhos. Recebem menos que a média de outros países. E é a única fonte de renda para grande parte. Debate sobre ética e regulação vai além do viés algorítmico
Elas miram países em crise e com acesso à internet. Hoje, Venezuela; amanhã, o Quênia. Exploram até crianças para treinar a algoritmos, sem o “ônus” dos fluxos migratórios. Não basta apenas regulá-las: é preciso apostar no cooperativismo digital
Em sua plataforma AMT, “peões digitais” recebem misérias para alimentar inteligência artificial. Nos galpões, softwares são capatazes dos assalariados. Em vez de eliminar trabalho humano, máquinas precarizam-no e o submetem à ditadura do capital
Plataformas crowdwork robotizam o trabalho humano através de microtarefas — e instituem “leilões de frilas”. Quase sempre são para “treinar” a inteligência artificial. É o sonho capitalista de cortar custos dos tempos improdutivos
A distopia dos operários digitais que “ensinam” carros autônomos a dirigir, moderam conteúdo nas redes sociais e fornecem dados para a ensinar as máquinas. Eles estão nos países periféricos, cumprem horas exaustivas e recebem uma miséria
Uber e Rappi são apenas o lado mais visível da precarização por plataforma. Amazon ganha explorando tarefas robóticas – e pagando menos do que custaria um robô… E agenciamento de freelancer radicaliza taylorização do trabalho…
Regulação não pode cair no fatalismo de que rede é domínio privado. Luta deve ser por infraestrutura digital comunitária e acesso universal, essenciais à emancipação coletiva. Mas exige pressão sobre o Estado para desprivatizar o mundo online
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
A história da radicalização do pensador dentro de uma entidade patronal assistencialista. Por dez anos, trabalhou no SESI. Mas aproveitou brechas (e recursos) para fomentar uma educação emancipatória entre trabalhadores e comunidades empobrecidas
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