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Tendência das últimas décadas foi aumentar colheitas devastando a natureza e a diversidade alimentar. Pensadores laureados com o prêmio preparam alternativas. ONU fará três encontros a respeito. Brasil, que poderia ser decisivo, omite-se
Agência está sem três de seus cinco diretores – e não pode tomar decisões colegiadas em plena pandemia. Duas reuniões marcadas para esta quarta ainda estão incertas
MP pode liberar “provisoriamente” venenos que, nos estudos experimentais, mostram indução do câncer, complicações hormonais, infertilidade e abortos
No Brasil de Fato
No Brasil, latifúndio e agronegócio sucederam a fazenda escravista. Mas em países como a Dinamarca, reforma agrária abriu as portas para outra modernidade
Psicopolítica dos Alimentos: o poder da indústria na definição do que comemos – seja um pote de sorvete ou um copo de cerveja transgênica
No Rio, projeto inovador reconduz agricultores à terra, abastece escolas, estimula educação ambiental e demonstra: é possível substituir modelo do agronegócio
Duas experiências-piloto no Saara geram energia solar, permitem cultivar em estufas refrigeradas e abrem caminho para vegetação aberta de áreas limitadas
No Ecycle
França, China e EUA começam a estudar proibições ou rotulagem. No Brasil, grandes plantadores e transnacionais seguram bloqueiam sobre tema
Por Washngton Novaes, na Envolverde
Pesquisa sueca revela: aumento do consumo de carne e laticínios pode ter efeitos devastadores sobre clima. Mudança de hábitos alimentares […]
Agência da ONU adverte: monoculturas e consumo irracional podem eliminar, até 2050, área florestal do tamanho do Brasil. Saída é valorizar novas formas de produção
Por Clarissa Neher, no Envolver/IPS
Hipóteses sobre a grande enrascada brasileira. Para descolonizar o cotidiano. Cresce campanha para que super-ricos paguem imposto. Silenciosa insurgência feminista na Espanha. Confira a edição de Outras Palavras desta sexta
Ao despolitizar o comer, vestir e consumir, rentismo global impôs às pessoas um “modo de vida imperial”. Os atos mais corriqueiros são capturados pela especulação. Repensar hábitos diários também pode ser um convite à diversidade e à resistência
Diante da persistência do horror político, ressurge a tentação de culpar a suposta “mansidão” do povo. É cômodo, porém simplório. Mais vale examinar por que desapareceu um campo político alternativo – e, em especial, como recompô-lo