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Jogo do Poder é um vibrante thriller sobre os meses radicais da primavera grega. Baseado no livro de Yanis Varoufakis, filme expõe as reuniões a portas fechadas, a cena dos bailarinos-tecnocratas e a rebelião que abalou o establishment da Europa
Há dez anos, rebelião popular abalou políticas de “austeridade” da Europa – e desembocou num grande não ao neoliberalismo. Mas, por não criar alternativas, movimento foi engolido pelas forças conservadoras. O que isso ensina ao Brasil
De que serve uma esquerda que se dedica — depois de difundir esperanças — ao papel de impor a “austeridade”? Volta da direita ao poder em Atenas suscita questão: como desafiar a ditadura dos mercados — e não ser defenestrado por ela?
Sujeição da Grécia e do Syriza indica: vivemos etapa final de desmonte da velha democracia. Esquerda só poderá enfrentar tal retrocesso se souber reinventar-se
Humilhação imposta a Atenas é aviltante. Mas esclarece algo: limitar-se à lógica da aristocracia financeira é o túmulo dos projetos transformadores
Aparentemente recuada, proposta de Atenas coloca em xeque Alemanha, centro do retrocesso europeu. Mas falta-lhe a alternativa estratégica de pensar além do euro
Primeiro-ministro grego adverte: não é Atenas que está em jogo; aceitar imposições da oligarquia financeira equivaleria a abolir democracia na Europa
Nas medidas que Atenas anunciará em algumas horas estará chave para saber se tremeu, diante da ditadura financeira. Embate convida a refletir sobre caminhos da transformação política
Pressionado pela União Europeia, primeiro-ministro Tsipras anuncia ao Parlamento que implementará “integralmente” programa que o elegeu — a começar da […]
Como um partido não-convencional ousou desapegar-se da retórica e experimentar. A escuta política. Os “clubes de solidariedade”. O carisma de Tsipras
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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