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Velho Continente vive a maior onda de paralisações em 30 anos. Ela atinge aeroportos, ferrovias, escolas, indústrias e até serviços diplomáticos. As causas: inflação altíssima devido à guerra e as privatizações que pioram as condições de trabalho
Primeiro caso suspeito da variante B.1.617 surge no país. Mas proibir voos da Índia é medida inócua sem testagem obrigatória em aeroportos e monitoramento do vírus. No Reino Unido, variante se alastra, e ameaça processo de reabertura
Novo leilão de infraestrutura, esta semana, mostra Brasil dominado por mitos. EUA e Europa voltam a investir em serviços públicos; aqui, eles são entregues a rentistas que, pelo lucro máximo, elevam tarifas, demitem e desprezam usuários
Só espero que todos aqueles que consideravam que ‘concessão não era privatização’ antes de 2016 agora tenham refletido o bastante a respeito do equívoco
Por Paulo Kliass, na Carta Maior
Por que o novo pacote de infraestrutura do governo Dilma retrocede, em favores a grandes grupos privados, aos tempos de FHC. Quais as alternativas
Site pioneiro facilita uso coletivo de táxis, sugerindo caminhos para que automóveis deixem de ser espaços de aprisionamento pessoal Por Gabriela […]
Que empresas vão administrar Guarulhos, Congonhas e Brasília. Qual o papel da Infraero a partir de agora. Por que alguns […]
Deputado Ivan Valente sustenta: empréstimos do BNDES aos compradores desmentem discurso da “falta de recursos públicos”. E acrescenta: empregos estão […]
Que explica o surgimento de uma estranha coalizão, interessada em igualar a concessão dos aeroportos às privatizações do governo FHC? […]
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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