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Na indústria, um setor chave, acordo pode devastar produção nacional, pois europeus contam com juros baixíssimos e políticas de estímulo. Agronegócio brasileiro avançará – por ser mais devastador, social e ambientalmente. A quem interessa esta troca tão desigual?
O Acordo Mercosul-UE, defendido por Lula com pequenos ajustes, é polêmico. Talvez vise estreitar laços políticos. Ou ganhar confiança de investidores. Mas assiná-lo subordina o Brasil ao Velho Continente. Integração desigual não ajudará o país a crescer
Resquício de uma globalização sem limites, ele abria a Europa ao agronegócio brasileiro, mas bloqueava a indústria e a tecnologia nacionais. Naufragará graças à crise agrícola no Velho Continente. Seu fracasso pode ensinar algo ao governo
Há muitos sinais de um pacto leonino. Abertura quase total do mercado brasileiro. Eliminação de impostos sobre importação. Restrições a políticas públicas. Concorrência desigual com corporações europeias. Seria hora de repelir um péssimo acordo?
À semelhança da Alca, documento negociado por Bolsonaro e Macri equivale a um assassinato de soberania. Indústria brasileira sairia como grande derrotada, assim como a agricultura familiar. Lula estará bem-informado?
O acordo está emperrado e o Paraguai, próxima presidência do bloco, diz que priorizará Ásia, caso não seja fechado este ano. Europa não vê que o mundo mudou: papel do Estado é retomado e os termos firmados por governo neoliberais expiraram
Suposta “cooperação” pode desmontar indústria do bloco sul-americano, submetê-lo ao poder das corporações europeias e corroer direitos. Lula sublinhou a assimetria, mas não apontou saídas. Proteger setores sensíveis da economia é crucial
Agronegócio sul-americano terá grande peso no acordo, o que gerará mais devastação ambiental e pressão sobre territórios dos povos ancestrais. Ainda por ser ratificado, documento cita-os apenas duas vezes – e eles sequer foram consultados
Brasil e Uruguai agem para tentar reduzir bloco econômico a mero exportador de matérias-primas. Tacada para isso é o acordo assimétrico com a União Europeia. Projeto de integração sul-americana ficaria rendido às lógicas ultraliberais
Atlas inédito examina as consequências assimétricas e letais do acordo: expansão agrícola, exploração da Amazônia e tarifas de agrotóxicos reduzidas em 90%. À Europa, a dominação do mercado latino-americano com produtos de ponta
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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