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• A desigualdade racial na crise climática • Órfãos da pandemia indenizados? • 60 milhões de crianças sem nenhuma vacina • Nova infecção na China não traz preocupações • Gastos com maconha medicinal • Nova Zelândia libera tabaco •
Paulo Guedes apoia empresários bolsonaristas que querem privatizar vacinas — com incentivos fiscais, é claro… Um juiz substituto amplia a lambança. E o Congresso desvia R$ 36 bilhões da Saúde para engordar emendas parlamentares
Mais um imunizante demonstra ser muito eficaz contra o coronavírus. Mas por desigualdade e falta de vontade política, centenas de milhares morrerão sem ter acesso a eles em tempo. E mais: na África, as vítimas esquecidas da malária
Como a rejeição generalizada da sociedade ao decreto privatização obrigou governo a retirá-lo em 24horas. Resposta sugere: Saúde Pública entrou no imaginário político e afetivo da população; há ambiente para futuras mobilizações
Partidos políticos abrem, no tribunal, ações com sentidos opostos. Se transferir decisões a Estados e Municípios, tribunal pode comprometer Programa Nacional de Imunizações. E mais: na trilha de Trump, Brasil dá calote na OMS e na ONU
Brasil adere à Covax, iniciativa global criada para negociar com farmacêuticas acesso equitativo a vacinas. Esforço, no entanto, encontra obstáculos
Índia é maior fabricante e fornecedor de vacinas do mundo, mas talvez não consiga garantir acesso de imunizante contra covid-19 à própria população
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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