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A história parece se repetir. Dependência do comércio externo e predominância do rentismo aproximam a República Velha do neoliberalismo de hoje. No intervalo entre esses períodos, lições para pensar um novo desenvolvimentismo no século XXI
Novo e provocador livro de Ruth Gilmore articula teoria, afeto e prática insurgente. Analisa as prisões como contenções de excedentes humanos e o surgimento dos gulags lucrativos. E o abandono “em liberdade” e o encarceramento faces da mesma violência estrutural
Obra da Editora Elefante analisa diversas autobiografias de escravizados, produzidas entre as décadas de 1770 e 1890. Narrativas oferecem novas visões sobre a diáspora africana para compreender a modernidade capitalista. Sorteamos dois exemplares
Lançado em 1910, o best-seller didático de Manoel Bomfim e Olavo Bilac divulgou, durante décadas, a utopia de uma nação pacífica, unindo o velho e o novo em torno de ideais republicanos. E mantendo hierarquias regionais, raciais e de gênero
Em 1789, Olaudah Equiano transformou sua vida em livro – denunciando seu sequestro na África e a escravidão a que foi submetido nos EUA. Editora 34 publica seu relato, estopim do abolicionismo. Nossos apoiadores concorrem a 2 exemplares
Chegam ao streaming as obras do cineasta carioca, falecido em 2013. Sensível e combativo, debruçou-se sobre o samba e a vida nos bairros populares. Em Abolição (1988), releu a história oficial (e o presente) a partir da resistência negra
“Pancrácio aceitou tudo; aceitou até um peteleco que lhe dei no dia seguinte, por me não escovar bem as botas; efeitos da liberdade”
Governo Macron é um morto-vivo, mas velhas mídias só veem opção de poder na ultradireita. Por que considerar a França Insubmissa? Sua proposta: povo contra a oligarquia! Suas polêmicas com a esquerda tradicional seu projeto “coletivista”
Documentário The Librarian denuncia um obscurantismo ignorado. Já há milhares de livros vetados. Alvo principal são vozes negras e feministas. Mas, em defesa do direito à leitura, trabalhadoras resistem – lutando contra ameaças e demissões
Novas iniciativas desafiam o fatalismo e monotonia impostos pelas big techs. Baseiam-se em código aberto. Propõem redes descentralizadas, abertas e conectadas. Há desafios, como infraestrutura e gestão colaborativa. Brasil pode liderar transformação na América Latina – mas hesita
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