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Irresponsabilidade presidencial é notícia no mundo. Mas crise também tem digital de ministros: Mandetta sempre defendeu devastação no SUS; Guedes insiste em “reformas” ultraliberais e Moro bloqueia fronteiras já fechadas pelos vizinhos
Autodeterminação é princípio constitucional brasileiro. Mas não sob Bolsonaro, obediente às regras impostas pelo Império Americano a suas “províncias”. Tudo o que faz — da antipolítica à violência — são, no fim, atos de subserviência
Primeiro, ministro liberou R$ 1,2 trilhão para “socorrer” instituições financeiras da crise. Agora quer se desfazer de parte de nossas estratégicas reservas internacionais e expor Brasil (ainda mais) às instabilidades globais
Desconectada do mundo real e sem projeto de país, ela quer o fim da quarentena – mesmo que custe milhares de vida. Para isso, usam estratégias torpes: demissões em massa, chantagens políticas e até barganham “doações” a hospitais
Para o pensador catalão, agora ministro espanhol das Universidades, o eurocentrismo e o projeto liberal entram em crise profunda. Mas a quarentena ajuda a refletir sobre o Comum – e o aspecto libertador da internet pode ressurgir
“Precisamos negar, negar. Precisamos instituir a manhã como unidade de tempo, como a única unidade do tempo! Sem senão. Sem possibilidade de destituição. Precisamos acreditar que cada manhã absolve toda manhã. Dia após dia.”
Diante do declínio de Washington, incapaz de liderar resposta à pandemia, Pequim avança. Apoio material e influência diplomática vão muito além dos países pobres: chegam à Itália, à Espanha e até às populações empobrecidas nos EUA…
Na região mais rica do país, poder econômico não perdoou. Fábricas ficaram abertas e governos, cúmplices; enquanto corpos enchiam caminhões do exército. Devastação da Saúde pública fechou a conta. Agora, vem a revolta
O filósofo Slavoj Zizek viu, no blockbuster de Steven Spielberg, metáfora de um inimigo externo que é risco iminente à ordem. Apavora por estar sempre ali, mas nunca aparecer. Psicologicamente, a pandemia nos impõe pânico similar…
Em 1855, a morte assumia dimensão coletiva e a cólera dizimava Casa Grande e Senzala. Mas passada a epidemia, o poder dos senhores de engenho estava intacto. Hoje, já não é possível superar covid-19 sem demolir o neoliberalismo
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