O corona é seu comparsa: anônimo, destrutivo e instrumento para rechaçar qualquer ideal de coletividade e impor ao país sua política de terra arrasada. Ele confisca o tempo presente — e nos remete às violências do nosso passado ditatorial
Boaventura propõe a universidade pós-pandêmica. Vacina e medicamentos — e o papel da ciência pública. Nem bandido, nem herói: o policial trabalhador. Como o desmatamento da Amazônia chega à sua mesa. Isso e muito mais na edição de Outras Palavras