Em Todos os mortos, uma família de cafeicultores encontra-se, numa São Paulo que se urbaniza, com sua ex-escravizada. Sob o drama familiar, feridas históricas: o fim recente da escravidão, a infância da República e a aurora do século 20
Na periferia de Salvador, coletivo de jovens negros distribui alimentos da Agricultura Familiar e propõe: economia local, impulsionada por novas tecnologias, pode mitigar crise de desocupação e falência de pequenos comércios