Sai no Brasil livro de pensador chinês que convida a superar fatalismo diante da tecnologia. Ele sugere reivindicar, contra a concepção linear e única de progresso típica do eurocentrismo, um mundo em que muitas cosmotécnicas sejam possíveis
A partir de um problema proposto pela matemática Aurora Apolito, perguntas intrigantes. Coletivos locais podem irradiar novas ideias na sociedade? Escala implica poder autoritário? Como usar a tecnologia para novas conexões no tecido social?