OutrasPalavras

Jornalismo de Profundidade e Pós-capitalismo

A paranoia política, no passado e agora. Um olhar da geração de 2013 sobre o Brasil de hoje. Marcos Nobre: Bolsonaro, hacker do sistema político. Como a Conferência Livre de Saúde mobiliza o Ceará

Exame das teorias de conspiração no III Reich ajuda a entendê-las hoje. Congregam ressentidos, proliferam sob a despolitização e fragmentação das sociedades. Mais que decadência cultural, são sintomas da dissolução da vida coletiva

Reconstruir o Brasil exigirá rever a Selic que, em 15 meses, subiu 600%. Mas “independência” do Banco Central, herança maldita de Bolsonaro, será entrave – e cassinos financeiros tentarão barganhar a austeridade e travar desenvolvimento

Não culpem Moscou pela crise alimentar. Pochmann: o que a parceira com a China pode trazer. Ibama: a grande anistia aos devastadores. Literatura: “Meu espírito dorme em algum lugar frio”

Muito maior que a ucraniana, exportação de cereais e fertilizantes russos está travada pelas sanções do Ocidente. Invasão da Ucrânia é injustificável. Mas é Washington quem distorce os fatos e tenta fazer da fome arma de guerra

Há um ano, país reverteu contrarreformas neoliberais, protegeu assalariados e lançou políticas ativas para gerar empregos. Mudanças ampliaram arrecadação e fortaleceram Seguridade Social. Precarização já cai de forma acentuada

Modo de vida dos brasileiros tem se alterado de acordo com seu principal parceiro comercial. Com a Inglaterra, proliferou a cultura urbana; com os EUA, a consumista. Resta saber agora o que virá no bojo da era digital, marcada por produtos chineses

Primeiro romance de Escobar Franelas, renomado poeta das quebradas, é um drama juvenil – e de classe média. Mas início xoxo conduz ao inusitado: com densidade arrebatadora, o cativeiro que prende o corpo acaba por libertar a alma…

Varoufakis: por que a inflação voltou. Poderá a técnica salvar o patriarcado? A reencarnação prismática do Ulisses. É preciso chamar o neoliberalismo pelo nome.

Duas estruturas do capitalismo, construídas ao longo de 50 anos, estão desabando: a supremacia do dólar e a pirâmide financeira erguida por trás dela. Bancos Centrais temem agir – porque o 0,1% não abandonará seu poder sem luta