Novo filme do cineasta é perturbador: com erotismo, o organismo de um homem ganha vida própria e desenvolve novos órgãos, extirpados em performances públicas. Mostra a metamorfose como essencial à vida — mas quem as controla?
Na Ecomunidade, a matéria de que são feitos os sonhos se metamorfoseou, está pronta a “sair do papel”. Vemos as ruas riscando o morro, as matas que crescem. Contrasta com o pesadelo atual do Brasil. Mas vem a lua – nos banhar de esperança