Em que se assenta a força dos versos da poeta, morta há 40 anos? Crítico enxerga “sentimentos e emoções estatelados no vazio. Imagens concretas e poderosas. Palavras lúdicas e de superfície”. Ela não quer revestir o mundo, diz, mas reinventar o futuro
Um roteiro é lido no palco e (quase) tudo, até as posições da câmera, deve ser construído pelo espectador, que vê alguém prestes a deixar a vida. Com este espetáculo limite, Luiz Eduardo Soares conclui sua homenagem a Aderbal Freire-Filho