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Precarizados já conquistam direitos como férias, reajuste salarial e licença médica. Mas corporações reagem, e tentam burlar novas leis por meio de terceirizadas. No Brasil, “reforma” trabalhista pode ter aberto brecha à luta
A distopia dos operários digitais que “ensinam” carros autônomos a dirigir, moderam conteúdo nas redes sociais e fornecem dados para a ensinar as máquinas. Eles estão nos países periféricos, cumprem horas exaustivas e recebem uma miséria
Capitalismo produz nova distopia: milhões trabalham muito, no mundo todo, para fornecer dados aos programas de Inteligência Artificial. Têm alta formação. Ganham pouquíssimo, sem direito algum. Agora, começam a lutar
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Um dos responsáveis pela interiorização da covid no país, setor é recordista em acidentes de trabalho: quase 23 mil por ano. Agora, quer modificar CLT para restringir pausas de “recuperação térmica”, essenciais à saúde dos trabalhadores
Uber e Rappi são apenas o lado mais visível da precarização por plataforma. Amazon ganha explorando tarefas robóticas – e pagando menos do que custaria um robô… E agenciamento de freelancer radicaliza taylorização do trabalho…
Na rotina de “N” e “V”, duas catadoras de latinhas e mantenedoras de suas famílias, um retrato do trabalho (e das desigualdades) no país. O que há por trás do abismo entre os que consomem e os que sobrevivem à espera de descartes?
Fenômeno não se inicia com a corporação estadunidense. Revendedoras Natura/Avon já amargavam distopia capitalista de trabalho sob demanda e “gestão corporativa” da precarização. Plataforma só inovou no despotismo algorítmico
Situação dos entregadores degrada-se mais. Superexpostos à pandemia, agora recebem ainda menos – e não têm amparo das plataformas, mesmo quando contagiados. Conquistas em outros países podem estimular nova greve
Explodem óbitos de quem não pode se proteger em casa. Mortes de professores dobraram. As de caixas de supermercados, motoristas de ônibus e frentistas aumentaram 60%. Cínico, empresariado expõe população enquanto fura a fila nas vacinas
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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