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“A vida acabou virando o trabalho”: jornadas de trabalho chegam a 14 horas, vínculo de trabalho foi precarizado e despesas domésticas do home office corroeram salários. E a exploração tende a continuar mesmo após a pandemia…
Nova brecha para luta dos precarizados. Em Porto Alegre, empresa-aplicativo é condenada por dumping social: Justiça, enfim, reconhece que ela usa tecnologia para violar direitos sociais – e “manipular jurisprudência”. Entenda o caso
Faça sol ou chuva, a jornada diária dos garotos já ultrapassa 10 horas. Recebem migalhas: cerca de R$ 1 por km. São punidos com frequência. Agora restaurantes também denunciam tarifas abusivas — e começam a apoiar as greves
Só neste ano, empresa-aplicativo perdeu 25% de seus motoristas no Brasil. Alta do combustível foi só o estopim: frente a taxas abusivas, punições absurdas, despesas com os carros e diversos “atravessadores”, migalhas aos precarizados
A pretexto de inserir jovens no mercado, governo quer contratos que eliminam férias e FGTS, e dão controle total da jornada ao empregador. Apoio do Congresso e silêncio da mídia mostram necessidade de propor agenda alternativa
No Canadá e EUA, decisões favoráveis aos motoristas e entregadores. Após Uber tentar mudar as leis em seu estado natal, Suprema Corte da Califórnia reconhece vínculo de emprego; Justiça em Ontário acata ação coletiva contra o app
Livro provocador investiga o capitalismo de plataformas, por meio do qual sistema busca sobrevida. Os riscos de trabalho brutalmente precário, alienante e vigiado. Na busca de novas formas de luta social, o papel da imaginação e ousadia política
Aprovada na Câmara, na surdina, MP 1045 desenterra “carteira verde e amarela” e retira mais direitos – a ponto de ampliar a precarização da vida e o colapso social. Porque ela ameaça, na prática, implodir a CLT. Será possível barrá-la no Senado?
São mulheres (92%) e negras (65%). Ganham em média menos de um mínimo. Não têm registro (75%) ou direitos. Mas 52% delas sustentam a família. Nesta semana, realizam seu congresso. E perguntam: devastado, país saberá encarar esta ferida?
Exame da construção de subjetividade submissa. Rastreado, ele obedece e se adequa, para ter “direitos”. Não procura companheiros. Tudo é individualizado e emana competição. Em contraponto, são urgentes espaços sociais de autonomia
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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