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Mais que regular a Big Tech, será preciso reinventar a internet — e entrever outro futuro para as tecnologias digitais. Disputar seu controle, a partir do Comum, pode ser chave para grandes mudanças. Há precedente curioso no Chile de Allende
Economista francês, que cunhou conceito afiança: primeiro passo é regulamentar as plataformas e desmontar a ideia de “autocontrole individual” diante delas. Além disso, o Big Data, essencial aos serviços do futuro, precisa ser um Comum
Imagens, uso de dados e inteligência artificial poderiam multiplicar potência dos diagnósticos e tratamentos. Mas, juntas, vêm péssimas condições de trabalho, jornadas massacrantes, insegurança profissional e diluição de responsabilidades
Com investimento sem precedentes (e dívidas bilionárias), empresa virou do avesso a cultura global, de olho em como usamos o tempo. Suas contas só fecham com crescimento insano. Até quando? Oferece diversidade; mas seu foco é outro
Preso no mesmo dia que o fundador do Wikileaks, Ola Bini é acusado pelo Equador de acesso não-consentido a sistema informático. As provas são frágeis. Perseguição revela o acosso dos EUA (e seus aliados) aos defensores da democracia
Sair da “economia infernal” exige também apostar na tecnociência solidária — e numa política cognitiva de esquerda. Além de gerar renda e emprego, elas são cruciais para novas dinâmicas produtivas: autogestionadas, coletivas e ecológicas
Cresce, entre economistas não submissos aos mercados, a ideia de que a inovação deve ser dirigida pelas sociedades – não pelas corporações. Stiglitz propõe parâmetros para que as tecnologias não afetem empregos, nem os direitos sociais
Em suas mais apocalípticas previsões, pioneiros da inteligência artificial davam como certo que algumas de suas criações acabariam superando os humanos. Este futuro chegou e elas controlam Estados, sociedades e nossas vidas. Mas quem são?
Propaga-se a visão de que, frente ao monumental fluxo de dados de hoje, os algoritmos seriam cruciais para planejar o ensino. Mas uma Educação libertadora exige inquietude – e desafiar os consensos da Big Tech, sem cair em tecnofobias
Termina, hoje, o Fórum de Governança da Internet, que reúne de lobistas do Vale do Silício a ativistas da cultura digital. Em disputa, dois conceitos de liberdade: a de bem-comum e pluralidade e o das Big Techs ditando todas as regras do jogo
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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