Fim do “rol taxativo” é positivo mas muito limitado, diz o sanitarista José Sestelo. Operadoras privadas podem neutralizar nova lei nos tribunais e continuam transferindo ao SUS pacientes mais custosos. É preciso submetê-las a nova ordenação
“Uma iniciativa estrutural como a proposta do Open Health, antes de tudo, deve levar em consideração não apenas questões relacionadas à propriedade, segurança e pretenso aumento de concorrência, mas também à ética, privacidade e o fortalecimento do SUS”
Em livro provocador, que será relançado hoje, pesquisador sustenta: defensores da Reforma Sanitária não podem voltar as costas para a medicina de dados — sob o risco de entregar ao setor privado uma ferramenta de enorme potência