“Uma iniciativa estrutural como a proposta do Open Health, antes de tudo, deve levar em consideração não apenas questões relacionadas à propriedade, segurança e pretenso aumento de concorrência, mas também à ética, privacidade e o fortalecimento do SUS”
Em livro provocador, que será relançado hoje, pesquisador sustenta: defensores da Reforma Sanitária não podem voltar as costas para a medicina de dados — sob o risco de entregar ao setor privado uma ferramenta de enorme potência