O plano de ocupação da comunidade pós-capitalista está pronto: em breve, a edificaremos, a partir de saberes ecológicos. Sob árvore frondosa, veredas urbanas vêm à mente – e a beleza de um ensinamento ancestral: a vida é em rede
Na estrada, deixando a metrópole em direção a outro modo de existir, a serra dança suas sombras e cores intensas. Uma vaca canta pelo bezerro que lhe arrancaram; acende num só peito a compaixão da mãe e da filha – cujo pai aboiava no sertão
A noite chega — e a chuva cai. Matas bailam com a ventania. Amanhã é dia de trabalhar a terra. O breu absoluto traz paz… e dúvidas. Afinal, a cidade faz promessas: bares, cinemas, museus. Por que, então, fugir a uma comunidade pós-capitalista?