Relançamento do Farmácia Popular é ótima notícia. Mas algumas ideias fora do lugar que ainda perduram podem ser obstáculos na distribuição justa de remédios. Extensão do prazo de patentes e conceito equivocado de “inovação” são duas delas
Medicamentos oferecem boas perspectivas para o tratamento de aids, mas interesses da Big Pharma bloqueiam distribuição equitativa e sustentável pelo SUS. Em carta de entidades ao ministério da Saúde, a solução: licenciamento compulsório
EUA anunciam que não distribuirão mais doses de vacinas a sua população; Pfizer e Moderna aproveitam para triplicar preços. Virá nova fase da pandemia, ainda mais desigual? Ou haverá outras maneiras de contornar monopólio da big pharma?
A vida de milhares de pacientes está nas mãos de uma única farmacêutica que produz remédio revolucionário. Mas o Brasil poderia iniciar o licenciamento compulsório para garantir seu acesso mais barato ao SUS. Daremos esse passo?
GTPI denuncia: em conluio com a Big Pharma, governo prepara retrocessos em série – inclusive reconhecer “propriedade” de corporações sobre seres vivos. Medidas podem ser grande retrocesso no acesso a medicamentos – e turbinar os lucros das transnacionais
Vetos do Planalto descaracterizam projeto e favorecem corporações farmacêuticas. Congresso já adia por oito meses debate. Se restaurar lei original, Brasil pode tornar-se referência em produção de fármacos e vacinas no Sul global