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Salvar trabalhadores do colapso econômico exige medidas não ortodoxas. Com poder de suportar riscos, Estado pode garantir Renda Cidadã, estatizar produção de bens essenciais como respiradores e preparar volta por cima. Tudo o que Bolsonaro não fará…
Yannis Varoufakis, ex-ministro da Grécia, mostra como mercado é ranheta: esperneia frente às políticas que favoreçam o 99% da população. Agora, pandemia obriga-o a aceitar prejuízos e agir de “forma adulta” — mas até quando?
Ortodoxia liberal é questionada ao menos desde 2008, quando evidenciou-se desconexão de seus modelos com a realidade. Mas aqui, economistas insistem na “austeridade” — para alegria dos especuladores. Pandemia poderá desmascará-los?
Os mais ricos tentam apresentar-se como promotores de “obras sociais” – mas comemoram ampliação de mecanismo semi-secreto, que lhes garante sonegar em massa e impunemente. Bolsonaro participa da farra – denunciada até por Moro
Primeiro, ministro liberou R$ 1,2 trilhão para “socorrer” instituições financeiras da crise. Agora quer se desfazer de parte de nossas estratégicas reservas internacionais e expor Brasil (ainda mais) às instabilidades globais
Na região mais rica do país, poder econômico não perdoou. Fábricas ficaram abertas e governos, cúmplices; enquanto corpos enchiam caminhões do exército. Devastação da Saúde pública fechou a conta. Agora, vem a revolta
Por que a elite nacional insiste em medidas neoliberais, afastadas em toda parte. Quais serão as consequências dos cortes de salários e ataques ao serviço público. Como voltamos à condição de país irrelevante, num mundo conflagrado
Tesouro prepara-se para salvar bancos e corporações quebradas, sem exigir contrapartidas – enquanto arrasa Estados e Municípios. Proposta aprovada pela Câmara revela: em meio à crise, aristocracia financeira quer ainda mais riqueza e poder
Aprovada pela Câmara e em tramitação no Senado, PEC 10/2020 visa usar recursos públicos para amenizar as agruras financeiras dos bilionários. Estado compraria título e papéis sem valor — as apostas furadas do rentismo
Presidente ameaça saúde pública — e sustenta parcela de fiéis seguidores. Mas há ainda, no empresariado, quem o apoie por interesse cruel: instrumentalizando a alienação em nome de seus interesses financeiros
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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