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O país onde os escravos africanos primeiro tomaram o poder; a nação humilhada por uma intervenção internacional que já dura 15 anos está em pé de guerra. Por que?
Quem é Craig Faller, chefe do Comando Sul dos EUA, que visitou o país esta semana. Como trama um ataque à Venezuela. Por que sua proposta, de integrar um general brasileiro ao “Southcom”, fere a lei e a tradição brasileiras
Graças a pensadores como Chantal Mouffe e Ernesto Laclau, surge aos poucos uma narrativa dissidente: o anti-”populismo” é, frequentemente, o último refúgio das elites que querem manter a democracia esvaziada
China e Rússia veem o Ocidente em crise civilizatória – e apostam numa saída. Implica integrar a Eurásia, lançar imensos projetos de infra-estrutura, desafiar o poder do dólar e a hegemonia militar dos EUA.
Logo ficará claro que o conflito entre EUA e China tem na América Latina um de seus centros; e que a potência decadente está disposta a uma devastação semelhante à que promoveu no Iraque ou Líbia
Às vésperas de uma rodada de negociações em Montevidéu, ex-presidente uruguaio afirma: para sair do impasse, e desarmar intervenção dos EUA, é preciso convocar eleições gerais
Sinais de hipocrisia: o assessor indicado por Trump para “restaurar a democracia” na Venezuela está envolvido em golpes, acobertamento de massacres, guerras sujas e até depoimentos falsos ao Congresso dos EUA…
Cada vez mais utilizada, para demonizar quem se afasta do establishment, palavra desgasta-se e perde rapidamente sentido. Inclusive porque os que a empregam parecem acreditar numa única forma de democracia…
Ao chamar ao Brasil o exército brutal de Israel, e condecorar um criminoso de guerra, governo confirma sua submissão aos EUA e coloca país na rota do isolamento diplomático
Rússia e China bloquearam uma intervenção que os EUA preparavam há muito. Mas governo agora está por um fio – e depende dos militares. O chavismo ainda pode reinventar-se. Saberá?
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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