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A contraofensiva de Kiev está moribunda. Para evitar derrota humilhante da Otan, Washington cogita a “fase Biden” – com envolvimento direto em ataques, por mísseis, ao território russo. Risco de conflagração mundial é maior que nunca
Antes motor da economia europeia, o país enfrenta grave crise. A guerra estrangula o fornecimento de gás russo e de grãos da Ucrânia. O resultado: indústria em depressão e alimentos caríssimos. E a ultradireita alemã torna-se uma ameaça real…
Justiça social é central em qualquer debate sobre os rumos do planeta, sugere o presidente. E denuncia a volúpia bélica e a inércia dos países ricos diante das desigualdades brutais e da crise climática – que aflige mais intensamente o Sul
Corte criticada por Lula chegou a ser vista como esperança em meio a uma globalização com regras. Mas recusou-se a processar poderosos, não revela quem a financia e se conformou à condição de instrumento de propaganda do Ocidente
No Gabão, caiu o sétimo governo africano, em dois anos. Não são apenas golpes militares. Populações cansaram-se da pilhagem de recursos e dos governos pró-ocidentais. EUA, velho aliado da França, agora cobiça o que ela controlava
Mudança não será brusca: virá em ondas sucessivas e crescentes. Expansão selada em Joanesburgo consolida desafio político, econômico e simbólico à ordem eurocêntrica. E, ao contrário do que quis a velha mídia, Brasil teve vitória diplomática
Biden já entrega a Kiev as armas que, admitiu, podem provocar 3ª Guerra Mundial. Zelenski censura, bane, prende, recruta à força – o Ocidente finge que não vê. A paz é possível, mas a indústria bélica tem os dólares (e os políticos) para bloqueá-la
Bloco reúne PIB maior que o do G7 e tornou-se referência para possível ordem pós-eurocêntrica. Mas aceitará abrir-se ao Sul Global? Enfrentará a ditadura do dólar e do FMI? Às vésperas da Cúpula de Joanesburgo, esperam-se decisões cruciais
Conselheiro político de três governantes chineses, ele é o principal elaborador de estratégias de longo prazo do Partido Comunista da China. Conheça a trajetória do intelectual que fez convergir Marx e Confúcio em busca de estabilidade perene
Para barrar os “indesejáveis”, e ocultar brutalidade, EUA usam tecnologia além de suas fronteiras. Sistemas espiões enquadram migrantes ainda em seus países. Pressionados, governos cedem dados e reprimem. Como frear essas violações?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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