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O Fundeb, vital fundo para o ensino público, está em risco: com validade até o próximo ano, pode ser extinto pelo governo Bolsonaro. É preciso discutir (e entender) o financiamento da educação — ou milhares de escolas podem fechar as portas
Corporações promovem guerra suja para quebrar indústrias nacionais de medicamentos e perpetuar patentes, fortalecendo oligopólio. Pesquisador questiona: governos terão a coragem de exigir transparência da Big Pharma?
Desemprego e precarização devastam a Seguridade. Para corrigir distorções do sistema, há alternativa óbvia: formalizar trabalho; estender direitos previdenciários às multidões hoje excluídas; obrigar corporações a contribuir
Precariado fez, em 8/5, o primeiro protesto global contra o poder “invisível” das empresas-aplicativos. Em SP, dois pesquisadores apostam, após dezenas de entrevistas: surgem, em meio à ultra-exploração, novas formas de resistência
Economistas ortodoxos são xamãs de um manual fracassado: se o Estado corta gastos, não arrecada impostos. Os resultados são devastadores: famílias empobrecidas, empresas falindo e uma nação sangrando
Antes de dizer que universidades são “balbúrdias” e não geram pesquisas, titular do MEC deveria se informar: Brasil é o 13º na produção de artigos científicos – e participação das públicas representa 95%
Nossa população está sim vivendo mais, mas isso não é uma “bomba-relógio demográfica”: a relação entre idosos, crianças e adultos é saudável. Em meio a mentiras, governo esconde o verdadeiro problema: o desemprego e um modelo econômico rudimentar
Desenhamos, para ficar mais claro. Sistema foi superavitário até 2015, quando crescia o emprego formal. Déficit surge com “remédios” neoliberais: “ajuste fiscal” e “Reforma” Trabalhista, que geraram desemprego e informalidade
Breves notas em torno de algo que os economistas conservadores não compreendem: o envelhecimento da população é positivo… Não se trata de combatê-lo, mas de equacionar a distribuição em favor dos idosos
Em Manaus, primeira capital a privatizar suas águas, paradoxo cruel: banhada por dois dos maiores rios do mundo, cidade não abastece população, cobra caríssimo pelos serviços e mantém quase 90% sem esgotos
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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