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Surge a agenda do partido de Trump, se vencer eleições. Medidas incluem corte de direitos, menos impostos para os ricos, reacionarismo moral e ataque às lutas sociais. Na geopolítica, novas provocações à China e preparativos para guerra total
Ele já é um movimento: articula-se à ultradireita global, promove o caos e vai além da liderança de Bolsonaro. Aplicar a Constituição para desmantelá-lo não é “revanchismo”, mas defender a democracia de hordas criminosas
Bolsonaro encena seu Capitólio e estimula a sabotagem nas estradas — que tem a cumplicidade da PRF. Igual a Trump, presidente derrotado tentará manter-se como sombra e emparedar Lula. Novo governo precisará mobilizar as ruas
Produto duma conjuntura especialíssima, fascismo tupiniquim foi incapaz de construir um partido ou programa claro. Fora do poder, é possível que reflua. Mas fincou raízes nas Forças Armadas e polícias. Lula precisará desarmar bomba-relógio
Extinguir pasta de Segurança Pública. Poder absoluto aos chefes das políticas, sem qualquer controle social. Eliminar câmeras corporais em PMs, que reduziram 84% dos homicídios. Plano do candidato pode impor à SP a lógica das milícias…
Fact-checking e letramento midiático são pouco eficazes quando consideram informação desligada de valores e contexto. Em vez da pretensa objetividade neutra, há que oferecer interpretação alternativa e convincente dos fatos desmentidos
Quais os mais influentes institutos liberais que, desde os 1980, ecoam de ideias conservadoras às negacionistas e ao ultraliberalismo econômico. Sua influência na formação de jovens. Seus baluartes reacionários – Mises, MBL, Brasil Paralelo e outros
Movimentos ultraconservadores infiltram-se em conselhos. Intimidam educadores e pressionam para tirar de circulação, em bibliotecas e escolas, obras que abordam raça, gênero e sexualidade. Estudantes reagem para reverter retrocessos
Diálogo com teoria que busca explicar o voto bolsonarista como curto-circuito entre eleitor e realidade social, produto da midiosfera extremista. Mas este delírio coletivo não seria dos que, desde 2014, criminalizaram democracia, educação e direitos?
Com 87 representantes na Câmara e nas Assembleias, as corporações policiais abraçam um projeto conservador amplo, muito além das pautas de segurança e trabalhistas. Será preciso contê-las. Evitar o atrito, a essa altura, é o pior a fazer
Democracia liberal parece esgotada. Em crise, a dominação ocidental torna-se mais agressiva – e ameaça o planeta. Quais os caminhos para alternativas? Nossa Retrospectiva relata outro ano em busca de saídas e convida a um 2026 decisivo
Acordo Mercosul-UE pode aprofundar a reprimarização brasileira e a subordinação geopolítica, afinal, recursos hídricos para implantação de data center e reservas de terras raras do país são cobiçados. Para freá-lo, o exemplo europeu: mobilização dos trabalhadores
Tramita na Câmara proposta que, sob a promessa de garantir direitos, pode aprofundar a exploração. Ao criar a categoria de “trabalhador plataformizado”, dá respaldo aos poderes de patrões das corporações, sem que assumam responsabilidades
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