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Em todo mundo, ávidos defensores do mercado, como Macron, na França, agora defendem Estado forte. Até o truculento Trump vai remunerar trabalhadores em quarentena. Já Bolsonaro, na contramão, parece imune ao bom senso…
Após quatro décadas de desinvestimentos estatais, privatizações e competição sem fim, sociedade “sem fronteiras” está confinada, com medo da morte transmitida pelo próximo. Reversão da náusea, apenas com a luta política
Crise do cassino financeiro global ameaça em especial países do Sul. Fuga em massa de capitais já começou e FMI não poderá detê-la. Provável desastre do Brasil pode estar por trás do pânico de Bolsonaro e Guedes
Por que, nas crises, nos sentimos tão impelidos a voltar à normalidade de uma vida sacrificada e vazia, na máquina capitalista? Surgiu uma fenda imensa. Nada garante que o não-mundo de antes retornará
Pandemia aproxima-se do continente – vinda da Europa – em momento crítico: países ainda estão se recuperando do ebola, que deixou 11 mil mortos; há milhões de jovens com HIV e regiões com quadros dramáticos de subnutrição
Em diário, sob quarentena radical, filósofo indaga: “Como sairemos desta crise? Sós, competitivos, enxergando o corpo do outro como terror? Ou reimaginando a igualdade (que voltou ao centro da cena) como ponto de partida para o que virá?”
Um porta-voz do ministério das Relações Exteriores acusa Washington de introduzir o coronavírus no país. Xi Jinping ataca o “diabo branco”. Pequim contém a pandemia e assiste agora ao incêndio dos mercados financeiros do Ocidente
Ele já não é uma atmosfera, é uma inundação. Mas a consciência do perigo de morte traz uma percepção, imediata e concreta, de humanidade. Agora, os Bolsonaro e os Trump parecem patéticos, confrontados com o espírito mundial que está a se formar
Chacotas, fake news, ataques à imprensa e comunidade científica. Criação de inimigos políticos imaginários. Artifícios de figuras como Trump e Bolsonaro reforçam crise que se alastra, enquanto empresários lucram com o pânico dos desinformados
Desde que o neoliberalismo se impôs, o mundo vive em crise permanente. Para que avancem as desigualdades e a devastação da natureza, ela não pode ser resolvida. A pandemia torna-a aguda. Mas – paradoxo! – mostra que ela não é inevitável
Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
Para manter a floresta em pé, seringueiros usaram formas de ação direta não violenta. O Wikinews, plataforma colaborativa de notícias com conteúdo aberto, faz o mesmo: diante do poder das big techs, contorna o algoritmo e propõe convivência forçada como forma de resistência
Pressões sociais desafiam um grande tabu do neoliberalismo. Os impostos sobre a riqueza voltam a ser considerados, depois de demonizados por décadas. Em Paris, uma escola até há pouco ignorada assumiu a liderança acadêmica desta combate
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