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Há esperança tola no desabamento do neoliberalismo. Mais provável é que tudo se desenrole como na crise de 2008. No Brasil, Bolsonaro é retrato da decadência da direita — mas só cairá se houver projeto da esquerda
Sistema de saúde excludente e despreparado. Medidas emergenciais fragmentadas. Indústria desnacionalizada — inclusive a de insumos hospitalares. E o fator Trump, que aprofunda caos interno e geopolítico
Julga-se que ser são é aderir ao normal — mas a tentativa de segurança permanente é o que adoece. Recorrer à dor e à angústia, inconformar-se e arriscar são elementos essenciais para a reconstrução contínua de uma vida saudável
Saúde pública fragilizada por anos de cortes. Hospitais privados com menos leitos, para aumentar lucratividade. Indústria farmacêutica voltada para doenças do 1%. Caso dos EUA revela: o coronavírus avança na trilha da mercantilização
Trilhões são impressos agora, para salvar o cassino financeiro, bancos e corporações. Uma ínfima parcela socorre as maiorias. Tudo poderia ser diferente. Mas, presas ao que Marx enxergou em seu tempo, esquerdas relutam a entrar na disputa
Luta por superar a agrícola industrial é, ao mesmo tempo, uma prática, uma ciência e um movimento. A direita (e, às vezes, parte da esquerda) acusam-na de arcaica, anárquica e utópica. Talvez aí esteja, paradoxalmente, sua potência
À espera do lançamento de seu novo livro no Brasil, economista afirma: grandes crises mudam pensamento hegmônico. Porém, para isso, é preciso um programa de transformações baseado em redistribuição e Bens Comuns
Sucessivos cortes em serviços de Saúde, adotados pelos neoliberais e extrema-direita levam países ao topo mundial de casos. Nos EUA, onde Trump zombou do problema, já são 24 milhões de desempregados. Superar caos requer cooperação global
A pretexto de “salvar a economia e os empregos”, governos socorrem grandes corporações e bancos que quebraram, por especular demais. Muito melhor seria abandoná-los — resgatando o planeta e as chances de transformar a sociedade
É um erro pensar que o movimento agroecológico limita-se a produzir orgânicos, em “um nicho diferenciado”. Seu foco é reorientar a agricultura segundo lógicas que se oponham e subvertam as do mercado capitalista
Como explicar o boom de ficções que evocam o fim do mundo? Análise, a partir de Marcuse, sobre este fatalismo distópico que gera desconforto enquanto vende comodidade em um presente devastado. Para reagir, em vez de temer o colapso, por que não imaginar o novo?
Fronteiras entre trabalho formal e informal já se diluem, exigindo outros esforços analíticos. Em meio às mutações do capitalismo e às novas formas de captura da riqueza social, surge uma dualidade mais precisa na sociedade: ter direitos ou ser precarizado
Para manter a floresta em pé, seringueiros usaram formas de ação direta não violenta. O Wikinews, plataforma colaborativa de notícias com conteúdo aberto, faz o mesmo: diante do poder das big techs, contorna o algoritmo e propõe convivência forçada como forma de resistência
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