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Etapa não presencial do evento tem nomes como Miguel Nicolelis, Julieta Paredes e Alberto Acosta, além e oficinas autogeridas. Organizado por movimentos ambientais e sociais, encontro alerta: a virada socioambiental precisa começar já
Apesar das semelhanças socioeconômicas, há um abismo no enfrentamento ao vírus. Com lockdown rigoroso e respeito aos protocolos de combte à doença, país tem número de óbitos por milhão de habitantes 12 vezes menor que o Brasil
“Profetas do terror” anunciam: mundo pós-pandemia será mais do mesmo, dominado pelo Capital ou Algoritmos. Mas há terceiro caminho para evitar colapso civilizatório: o da Natureza , que requererá uma revolução sociocultural
Nas reflexões de Zizek, Butler, Bifo e Lazzarato, a incerteza do pós-pandemia. Para otimistas, uma brecha para mudar; para pessimistas, desponta-se o apocalipse. Mas a vocação do capitalismo, de sacrificar para sobreviver, vai se desmascarando…
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Reportado primeiro caso de contágio no acampamento rohingya, em Bangladesh, com quase um milhão de pessoas. Estrutura sanitária precária e falta de leitos suscitam hipótese tenebrosa de contágio aceleradíssimo e fatal
As grandes perguntas sobre o futuro nebuloso… Voltaremos para o que conhecíamos? Será melhor ou pior? Que exemplos temos? Haverá mais autoritarismo? Ou resgataremos o SUS e os direitos? Que mundo queremos, afinal?
Em novo livro, ele aponta como os Estados tornaram-se permanentemente discriminadores. Sua resposta: atitude ativa de denúncia e construção de laços de solidariedade capazes de superar o individualismo e a desigualdade
Há esperança tola no desabamento do neoliberalismo. Mais provável é que tudo se desenrole como na crise de 2008. No Brasil, Bolsonaro é retrato da decadência da direita — mas só cairá se houver projeto da esquerda
Sistema de saúde excludente e despreparado. Medidas emergenciais fragmentadas. Indústria desnacionalizada — inclusive a de insumos hospitalares. E o fator Trump, que aprofunda caos interno e geopolítico
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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