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Para agradar sua base, Bolsonaro promove cruzada em defesa da estupidez rodoviarista. É ato de terror, num país onde estradas matam, a cada dois dias, tanto quanto os atentados do Sri Lanka
Em poucos dias, ministro ameaçou os Correios e as refinarias da Petrobras, além de atiçar caminhoneiros. Será sua única estratégia a rapina? Até quando poderá promovê-la?
País perde a editora Companhia das Letras, agora controlada pelo maior conglomerado editorial do mundo. Desnacionacionalização revela falta de política pública: se fosse por falta de leitores, por que estariam comprando?
Mexida nos incentivos culturais é tosca. Governo inviabiliza produções artísticas — entre elas, grupos experimentais e orquestras — e ameaça milhares de empregos, a pretexto de “combater marxismo cultural”
Aprofundam-se, no governo, divergências entre a ala alucinada e a verde-oliva. Disputa não é apenas por cargos, mas pelo protagonismo no Planalto. Eis os quatro principais pontos de embate
Proposta anunciada nos “cem dias” é velho desejo dos banqueiros. Mas e se, além disso, for um estratagema de Onyx Lorenzoni para emparedar o desgastado “superministro” da Economia?
Investigação sobre o banco fundado pelo ministro indica: age para os super-ricos, ajudando-os a esconder dinheiro em “paraísos fiscais”. Não é natural que queiram abocanhar a Previdência e enterrar políticas sociais?
Bolsonaro buscou inspiração nos EUA para orientar seus primeiros 100 dias de governo e implantar um projeto neofascista onde o presidente eleito é o principal inimigo da democracia e das políticas públicas
Sinais de mais crise à vista: aplicadores na bolsa fogem das ações de empresas ligadas ao mercado interno – e se concentram nas exportadoras. Vaticínio é claro: economia continuará afundando, país se reduz a produtor de primários
Homeschooling, que governo quer adotar, é conhecido por alargar as desigualdades e comprometer socialização e formação subjetiva das crianças – principalmente as que não poderão pagar por “conteúdos educativos”
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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