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Em alguns casos, aparentemente muito pouco comuns, a doença volta com mais força. Ainda não se sabe por quê. E mais: cresce a necessidade de debater o papel das OSs na Saúde; o Brasil importa (sem críticas) o remédio mais caro do mundo
Ministro da Saúde diz saber pela imprensa que secretários rejeitaram sua diretriz sobre isolamento social
Ministro da Saúde não responde a senadores. Paulo Guedes não abre mão de congelamento de gastos. País tem maior taxa de infecção de coronavírus do mundo
Na pandemia, divulgação científica assume protagonismo — mas ataques vêm, principalmente de ultraliberais e fascistas, temerosos de mudanças. Porém, insistir em “produção neutra”, com receio de parecer partidário, é erro grave…
Óbitos batem recorde, mesmo subnotificados. Ministro faz digressões sobre Matemática, participa da negociata com “Centrão” e quer volta (trágica) ao trabalho. Veja também: Trump sugere, aos contagiados, injeções de desinfetante…
Fiocruz, UnB e USP: ao não testar presença do vírus, país esconde 14 de cada 15 infecções. Ocupação das UTIs beira 75%. Sem isolamento, catástrofe é certa. Leia também: governo salva bancos; Guedes quer destroçar Estados
Em meio à subnotificação de casos e mortes, e às confusões lançadas por Bolsonaro, população volta a se aglomerar. Ameaça amplia-se nas periferias. Leia também: não há certeza sobre imunidade dos pacientes já curados
Bolsonaro usa substância para agitar sua base. Defende uso até em casos leves. Nenhuma evidência o embasa. Mal administrada, droga pode levar à morte. Leia também: agrava-se drama da pandemia no Amazonas e Ceará
Depois de negligenciar por meses a Covid-19, e ver EUA convertidos no epicentro da doença, Trump ataca… a OMS! Veja também: no Brasil, o ministério da Saúde vacila, a quarentena afrouxa e país fica sob ameaça de tragédia humanitária
História de uma não-demissão. Com o país em pandemia, presidente perde-se em intrigas palacianas, vê governo dividido e não consegue afastar Mandetta. Leia também: empresários querem liberdade eterna para demitir e cortar
Democracia liberal parece esgotada. Em crise, a dominação ocidental torna-se mais agressiva – e ameaça o planeta. Quais os caminhos para alternativas? Nossa Retrospectiva relata outro ano em busca de saídas e convida a um 2026 decisivo
Acordo Mercosul-UE pode aprofundar a reprimarização brasileira e a subordinação geopolítica, afinal, recursos hídricos para implantação de data center e reservas de terras raras do país são cobiçados. Para freá-lo, o exemplo europeu: mobilização dos trabalhadores
Tramita na Câmara proposta que, sob a promessa de garantir direitos, pode aprofundar a exploração. Ao criar a categoria de “trabalhador plataformizado”, dá respaldo aos poderes de patrões das corporações, sem que assumam responsabilidades
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