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Estudo revela: falta de critério, omissão, resistência em remover conteúdo falso escancaram o cinismo das plataformas no combate à desinformação. Facebook, Twitter e Youtube instauraram o caos político e rejeitam qualquer regulação
Isolamento deixou as relações reféns da big techs, e a privacidade ainda mais ameaçada. Mais seguro e transparente, uso de código aberto pode criar rede de desenvolvedores locais, com práticas colaborativas – e alternativas às empresas-plataformas
Crise deixou brasileiros propensos a “realidade informacionais paralelas”, que substituem o debate público pelo que os algoritmos “informam”. Brecha foi usada pela ultradireita, numa combinação de radicalização política e caça-cliques
Ainda pequeno, porém valente, movimento já incomoda e impõe prejuízos às páginas de fake news. Mas há grandes marcas que anunciam nos sites — e Google pouco faz para conter conteúdo criminoso. Por isso, há muito trabalho adiante
Tanto no Brasil quanto nos EUA, sistema de buscas penalizou sites críticos ao capitalismo, enquanto fazia vistas grossas à onda de mentiras da ultradireita. Agora, a mesma frouxidão permite difundir desinformação e falsos “remédios” sobre covid-19
Criado nos EUA, movimento expõe empresas brasileiras que financiam, via anúncios, sites de extrema-direita. Com uma semana de atuação, marcas já agem para se desvincular de conteúdo falso – o que desperta ira do clã Bolsonaro
Estudo revela como os negacionistas do aquecimento global aproveitam-se algoritmo da plataforma para promover fake news. E, pior: produções são patrocinadas e impulsionadas com dinheiro de grandes marcas globais
Bancadas ligadas à Saúde e Educação reagem: jogada de Guedes para acelerar desmonte da Previdência pode atingir governo. Leia também: o bizarro direito dos embriões nos EUA; planos de Saúde ampliam cobrança irregular; e muito mais
Radicalização nos discursos é parte do negócio das grandes empresas de internet, palco do debate político. A roda das redes sociais é movida — conscientemente — pela promoção do ódio
Como e porque utilizar RSS, uma ferramenta da “velha internet” que escapa à lógica implacável e invasiva dos algoritmos e ao controle das corporações digitais
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas