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Após o encontro com Xi Jinping, veio o anúncio dos primeiros acordos – ainda tímidos. Mas de que forma a viagem abre portas para a reconstrução do Brasil, e uma ordem mundial fora da tutela de Washington e do dólar?
A OTAN acusa a Rússia, mas seus exercícios de guerra e as falas de seus “falcões” revelam: o tabu antiatômico será rompido, se for para vencer Putin. No centro dos preparativos está a Alemanha, política e culturalmente rendida a Washington
Apostas de alto risco de Washington, com sanções a Pequim, ameaçam romper cadeias produtivas e podem prejudicar o próprio Ocidente. Diante da disputa, surge uma oportunidade para reconstruir indústria brasileira em atividade estratégica
Cúpula marcou o primeiro encontro entre Biden e Xi, em meio a diplomacia instável. Diálogos na área ambiental e militar podem ser restabelecidos. Mas Pequim continua sendo fustigada com interferências em Taiwan e na guerra de chips…
Iniciativa chinesa congrega 140 países, impulsiona novas formas de cooperação e financia investimentos. Propõe transferir tecnologia aos países com o mínimo de planejamento. Lula pode se beneficiar da oportunidade
Relato de um jornalista chinês sobre os rumos do gigante asiático após o 20º Congresso do PCCh. Após erradicar a pobreza extrema, país persegue a modernização socialista e busca nova diplomacia, baseada em cooperação e governança global
Volta de Lula traz a chance de pensar muito além da pauta comercial – em que Brasil atua como exportador primário. Tecnologia, nova arquitetura financeira, infraestrutura e integração latino-americana são áreas que podem se expandir de imediato
Em batalha comercial aberta, Biden proíbe toda transferência de tecnologia em semicondutores avançados. Pode sair pela culatra: Xi dobra a aposta na inovação e na força do mercado interno. Próxima década pode definir os contornos do século
Sistema tenta evitar o colapso. Alia-se com fascistas, mobiliza bancos centrais e captura riqueza coletiva por meio de dívida, guerras e devastação. Mas é tempo de encruzilhadas: barbárie total ou garantir Moradia, Educação e Saúde para todos
Em resposta ao Consenso de Washington – que concentra riquezas e abre espaço ao fascismo – PC chinês propõe a modernização pacífica. Ideia desafia a noção thatcherista do “fim das alternativas” e pode sacudir economia e geopolítica atuais
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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