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Em conferência, especialista em vigilância adverte: empresas e Estado alimentam megassistema de segurança construído com nossos dados. Ele vai além da repressão: inclui táticas de distrações digitais para controlar corações e mentes
Livro do homem que revelou o estado de vigilância global sai nesta terça-feira. Ele segue em Moscou; teme que a Inteligência Artificial multiplique o controle; mas crê na resistência cidadã. Vale ler sua entrevista ao “Guardian”
Ao fragmentarem a web para controlar usuários e lucrar com suas vidas, corporações tecnológicas deram tiro no pé. Sem senso de Comum e limites para o lucro, redes sociais tornam-se a cada dia menos úteis e interessantes
Malte Spitz descobriu que sua operadora telefônica sabia tudo sobre ele. Em gráficos, ele revela como quem nos deveria prestar serviços, na verdade vigia nossa vida — e repassa os dados a governos e outras mega-corporações
Como a festa foi também, no Rio, SP e Salvador, laboratório de testes para o reconhecimento facial. Que algorítimos definem os alvos da filmagem? Quem armazena os dados? Entenda a discussão e os impactos sob a privacidade
Como em 1984, o poder deseja que pensemos em lógica da “novilíngua” – enxergando como liberdade o fluxo de informações que nos aprisiona e denuncia. Por isso, o Wikileaks é tão importante – e só a mobilização libertará seu criador
Julian Assange foi preso pela polícia inglesa. Em texto publicado há duas semanas, o escritor John Pilger descreve seus encontros orwellianos com o fundador do Wikileaks. Ele frisa: o cerco expressa a fraqueza do poder imperial
No Rio, em plena folia, PM lança um “experimento”: fotografar, analisar e armazenar os rostos de quem vai aos blocos. Para que será usada a “ferramenta fantástica”? Para sua segurança?
Há muito, a publicidade explora as nossas fragilidades psíquicas, para convertê-las em impulsos de consumo. Mas uma empresa levou esta manipulação ao máximo, na era dos algoritmos, do Big Data e do smartphone
O que a mega-corporação sabe sobre você. Como as buscas são mercantilizadas. Por que diálogos fortuitos geram anúncios. Quais os novos passos previstos. É possível enfrentá-los?
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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