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Em livro recém-publicado sobre movimento que sacode a sociedade norte-americana, Keeanga-Yamahtta Taylor debate a importância de passar da mera ação institucional às ruas, e de combinar projeto anticapitalista com reformas urgentes
Ao lançar novo livro, ela celebra o elo entre o Black Lives Matter e os Panteras. Também vê nos movimentos feministas a liga capaz de articular um radicalismo negro generoso, disposto a articular a rebeldia de todas as periferias do mundo
Coletânea recém-lançada reúne textos essenciais do negro ex-escravizado que rompeu barreiras, liderou luta abolicionisa e teve enorme influência no debate intelectual do fim do século XIX. Visão do racismo institucional tem enorme atualidade
Embora invisível na mídia, cresce em todo o mundo a resistência a tecnologias que ameaçam ampliar o controle e a discriminação entre as sociedades — com claro viés racista. Já há vitórias. É sintomático que pouco se fale a respeito
Deputada rebelde, ligada aos movimentos que propõem o Green New Deal e sustentaram Sanders, protesta: Deixem a hipocrisia. Enfrentem a desigualdade, o descaso com a pandemia e o racismo da polícia. É o caminho para a paz
Depois de meses afastada das ruas pela pandemia, manifestações democráticas estão de volta
Ação das torcidas de futebol contra Bolsonaro revela como há espaço para oposição e luta democrática. E mais: número de mortes por covid-19 pode ser 140% maior; governantes insistem em reabertura irresponsável das cidades
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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