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Da troca de saberes de cozinheiras e cozinheiros de comunidades do Vale do Ribeira, surgiu livreto que reúne suas receitas tradicionais. A obra busca guardar e transmitir os conhecimentos dessas populações. Sortearemos dois exemplares
No Vale do Ribeira, quilombolas exigem que o estado cumpra decisão judicial e construa uma estrada na região. Acesso ao território é árduo: requer contornar desfiladeiros e atoleiros. Falta luz elétrica e atendimento médico é precário
Famílias quilombolas relatam: coleta de sementes para a restauração florestal reconectou-as às matas e a seu território. Saberes ancestrais são passados às novas gerações — e a flora local torna-se fonte para gerar renda e unir esforços pela preservação
Com pandemia, comunidades do Vale do Ribeira enfrentam crise de escoamento e perda de produtos, antes destinados a feiras e merenda escolar. Projeto Cestas do Vale cria canal solidário com produtores, garantindo assim sua renda
O engenhoso esquema que permitiu levar a produção do Vale do Ribeira aos bairros mais atingidos pela pandemia. Mais de mil famílias receberam 10 toneladas de comida — e as comunidades tradicionais não perderam sua renda
No Vale do Ribeira, SP, quilombolas recebem visitantes para apresentar outro modo de relação com a terra, e sua luta por direitos fundamentais. Ao contrário do turismo predatório, é gerido pela comunidade — com protagonismo de mulheres
No Vale do Ribeira, uma Feira de Troca de Sementes exibe enorme diversidade de cultivos e modos tradicionais de plantar. Mas a “lei do meio ambiente” criminaliza o conhecimento ancestral
Encontro gastronômico entre comunidades e chefes “slow food” lança o livro “Quilombo na Cozinha” e amplia luta em defesa dos […]
O caboclo Darci Sant’Ana, condenado por fazer duas roças em seu território ancestral, é símbolo do desrespeito aos direitos do […]
Seminário e feira no Vale do Ribeira debatem papel cultural da roça para comunidades quilombolas e promovem troca de sementes […]
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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