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Há meses, epidemiologistas pediam mais dados sobre os óbitos. Ministério mudou formulários sem aviso prévio e sem treinamento, bloqueando comunicação das ocorrências. E mais: “comissão” contra covid de Bolsonaro nasce moribunda
Grupo terrorista que marcou os anos 1960 surgiu como “movimento universitário de direita”, mas, ganhou projeção por seus crimes contra estudantes e artistas. E também agia por dentro do aparelho estatal, até em sessões de tortura
USP, Unesp, Unicamp e Fapesp podem ter verba de pesquisa confiscada em nome do “ajuste fiscal”. Desmonte já atravessa duas décadas, sob governos do PSDB. Mas resistência, que já barrou investidas anteriores, rearticula-se, agora com reitores
Suspensão dos testes com imunizante da Astra-Zeneca teria sido causada por inflamação tratável, na medula de um voluntário. Outros experimentos avançam. E mais: negligência do Brasil diante da pandemia agrava deficiências na Educação
No mesmo dia em que o STF obrigava o Executivo a cumprir um plano de proteção, o ministro do Meio Ambiente estimulou garimpeiros ilegais e divulgou-se que o chefe da Funai ameaça os Waimiri-Atroari (na foto) com contágio por covid-19
Estudos tentam compreender por que parte da população, embora sem anticorpos contra o coronavírus, não adquire a doença. Resposta pode estar nos glóbulos brancos. E mais: nos EUA e Brasil, a resposta mais desastrada à pandemia
Epidemiologista da USP avalia: população reagiu bem ao isolamento, mas entraves à Renda Básica Emergencial e boicote presidencial minaram a quarentena. Chance de ouro foi perdida. Agora, estados decidem reabrir no pior momento
Países adotam ou estudam medidas de quarentena e estímulo à economia. No Brasil, governadores pedem apenas R$ 1bi (e Dória quer gastar em publicidade…) — mas cientistas fazem sua parte e mapeiam rápido o genoma do vírus
Se um lado peca, o outro também há de pecar, pensa ele. O professor quer garantir-se no centro anódino: incolor, insípido e inodoro. Teme momento em que “os mornos serão vomitados” e não estarão aqui para ver o que tanto desejaram
Ele, que completaria 93 neste maio, não rompeu barreiras apenas por ser negro num contexto acadêmico esmagadoramente branco. Crítico à globalização capitalista, defendeu protagonismo das periferias para combater as desigualdades
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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