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Chega ao streaming O último imperador (1987), de Bertolucci. Na Cidade Proibida, o faz-de-conta de um governante incapaz de amadurecer. Mas, como jardineiro-anônimo na China maoísta deixa de ser símbolo, para tornar-se humano
Em poema-ensaio de Carlos Drummond, o ser humano diante do automatismo e a repetição da modernidade. Em nome da técnica, o mundo passa a ser apreendido por equivalências — descartando os sentidos, as interações e o diferente
A necessidade da mudança e a incapacidade de mudar instalam-se na mente das pessoas como forças típicas da modernidade. Neste dilema, a arte ocidental se faz pelo inconformismo
Vacinas: roteiro sobre a infâmia das patentes. O novo passo da operação-desmonte. Crônica de negacionistas e bilionários. A volta da fome no país do agronegócio
:Big Pharma ganhará rios de dinheiro com a covid. Para fazê-lo, retardará produção de vacinas, multiplicando as mortes. Argumento: mecanismo é necessário para estimular a pesquisa. Os fatos: Estados bancam quase todo o esforço científico
São rudes os que negam a pandemia e a ciência. Mas vestem punhos de renda os que se beneficiam da estupidez. Barões das finanças, enriquecidos em meio às mortes, não querem serviços públicos, para não ter de pagar impostos