Pesquisadora aponta: a uberização propaga-se pelas franjas da precarização. Depois dos serviços de entrega e transporte, chega aos cuidados pessoais e de domicílios. Longe dos espaços públicos, ela pode ser mais despótica e racista
Movimento horizontal corre ao largo de partidos e sindicatos. O trabalhador não acredita no discurso do “empreendedor de si”, mas exigência de CLT não é central. Sem ouvi-los, esquerda pode não ser capaz de propor alternativas a precarização