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Confinado numa aldeia portuguesa, ele acaba de concluir novo livro. A pandemia abre o século XXI, argumenta, e surgem três cenários possíveis. É preciso lutar, com “otimismo trágico”, pela saída pós-capitalista. Ou aguardar, em apatia, o pior
Com 7% da população mundial, EUA e Brasil somam 38% dos casos e 35% das mortes por covid. Em comum, quase tudo: negacionismo, criação de inimigos falsos, perseguição de minorias. Mas seu cálculo covarde pode não funcionar…
Emerge, em novos países, apelo à irracionalidade diante da covid. Discurso se repete: cloroquina, “gripezinha”, ataque à quarentena e às máscaras. Políticos conservadores aderem — e agridem, para encobrir fracasso da direita na crise
Poucas instituições estarão tão ameaçadas. Mas nenhuma será tão importante para ajudar as sociedades pensar um mundo regido por novas lógicas. Mais: para transformar, a universidade precisará revolucionar-se. Eis algumas pistas
Steve Bannon, Olavo Carvallho e o russo Aleksandr Dugin dizem-se contra o establishment, mas creem num Tradicionalismo ainda mais elitista e retrógrado. Sociedade precisaria mergulhar em trevas, para voltar a uma “Idade do Ouro”
Pesquisas de opinião com alemães e italianos mostram que reputação dos EUA está em queda, enquanto confiança na China cresce. Reação à pandemia é motivo principal, mas figura de Trump incomoda. Como isso impacta na política externa
Autodeterminação é princípio constitucional brasileiro. Mas não sob Bolsonaro, obediente às regras impostas pelo Império Americano a suas “províncias”. Tudo o que faz — da antipolítica à violência — são, no fim, atos de subserviência
País, com PIB per capita sete vezes menor que o dos EUA, conteve o coronavírus. Na rejeição ao neoliberalismo, a explicação central. Agora, Pequim age para exercer liderança global. Washington tentará fazer valer força militar e financeira
Bolsonaro toma lado no conflito de Trump com o Irã e arrisca relações comerciais e diplomáticas com o Oriente Médio. Abdicando de ganhos tangíveis, perigoso alinhamento rompe com o histórico do Itamaraty na resolução de conflitos
Irã perdia influência no país: general coordenava repressão violenta aos protestos, e com isso os insuflava. Então, houve o ataque ao aeroporto de Bagdá — e revelou-se o principal inimigo da liberdade iraquiana
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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