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Como Pasolini enxergou, em 1968, que a ameaça já não eram Estados totalitários — mas o homem-consumidor individualista, refratário ao coletivo, mercantilizado
Que une a ascensão de Jair Bolsonaro com a ameaça do neo-fascismo em outros países ocidentais. Como o caso brasileiro pode servir de alerta e ensinar.
Nas eleições deste domingo, está em disputa apenas a forma política de gerir a crise brasileira: o PT oferece a ordem na conversa; Bolsonaro, a ordem na porrada
Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
A mídia fala de Trump, mas ele não surgiu do nada. É resultado direto de uma globalização que promove o individualismo e o sucesso, mas entrega o declínio econômico e social
Presidente é apenas sintoma. Poder geopolítico de Washington declina, sistema político está em frangalhos e democratas culpam os russos…
Enquanto Ocidente mergulha em crise democrática e econômica, China expande-se e desafia. Quais as oportunidades e riscos — em especial para a América Latina?
Washington flerta com a guerra, que afundaria a gigantesca pirâmide global dos derivativos financeiros. Qual a estratégia por trás deste jogo?
Em meio à crise, oposição poderia até ganhar a Presidência neste domingo. Mas o plano dos EUA, e de seus aliados locais, pode ser inviabilizar o país
Terceira maior empresa de aeronaves do mundo, com salários três vezes inferiores aos de suas concorrentes, Embraer é tudo o que a Boeing quer para afastar Brasil do jogo e tornar-se líder no mercado global
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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