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Bancos, velha mídia e tecnocracia moldam a narrativa econômica dominante. Mas a reconstrução nacional exige desafiá-la – e políticas mais ousadas que priorizem o bem-estar social. Mais que um Plano Marshall, é preciso romper com a “austeridade”
Jogo do Poder é um vibrante thriller sobre os meses radicais da primavera grega. Baseado no livro de Yanis Varoufakis, filme expõe as reuniões a portas fechadas, a cena dos bailarinos-tecnocratas e a rebelião que abalou o establishment da Europa
Há dez anos, rebelião popular abalou políticas de “austeridade” da Europa – e desembocou num grande não ao neoliberalismo. Mas, por não criar alternativas, movimento foi engolido pelas forças conservadoras. O que isso ensina ao Brasil
Há cinco anos, governo da “Geringonça” mostrou que a Europa não estava fadada à direita. Agora, em novo ponto de virada, será preciso ir muito além — e firmar, em meio à pandemia, a opção pelo Comum. Será difícil, porque é possível…
Socialistas, que governaram contra o neoliberalismo, obtêm vasta vitória. Bloco de Esquerda e PCP convidados a integrar coalizão no governo. Direita e centro recuam. Resultado atesta: é possível frear onda protofascista
Provável prefeita reeleita de Barcelona sugere caminho particular para mudar a velha política: a partir da vida cotidiana das cidades, e das lutas feministas, surgirão experiências transformadoras para agitar as sociedades e brecar a extrema-direita
Como as políticas de corte de direitos, impostas pela União Europeia e FMI, estão reacendendo a chama do nazismo em países como a Grécia?
Depois de cair 25%, PIB está estagnado há quatro anos. País já não é uma democracia: são os credores que elaboram as leis — e eles querem juros…
Por Michel Husson, no Esquerda.net
Em obra recém publicada no Brasil, ex-ministro grego sustenta: ordem econômica presidida pelos EUA não se recuperará. Mas todas as alternativas seguem incertas e insatisfatórias
Faltando sete semanas para plebiscito crucial, há um quebra-cabeças a resolver: Londres quer “exceções” que nem a Alemanha, nem os […]
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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